Operação Resgate, que tal trocá-la com a Operação Dar o Básico!
Nos últimos dias, os diálogos entre os angolanos tem sido marcados pela palavra "Operação", tudo ia-se muito bem, e muitas destas operação foram históricas de certa forma para o país e outras foram bastante engraçadas, como por exemplo, a Operação Sai da Velha. Até tornarem pública uma tal de, Operação Resgate. Que em termos mais específicos para mim se chamaria, operação tira o pão.
Nos últimos dias, os diálogos entre os angolanos tem sido marcados pela palavra "Operação", tudo ia-se muito bem, e muitas destas operação foram históricas de certa forma para o país e outras foram bastante engraçadas, como por exemplo, a Operação Sai da Velha. Até tornarem pública uma tal de, Operação Resgate. Que em termos mais específicos para mim se chamaria, operação tira o pão.
Quando o angolano tiver em sua disposição, um serviço de saúde disponível a atendê-lo, de modos, a manter os devidos cuidados a sua saúde a custo zero, quando o angolano tiver ao seu dispôr, instituições educacionais organizadas quantitativa e qualitativamente para servi-lo sem nada a pagar, quando o angolano ter o um acesso gratuito e facilitado a água potável, quando o angolano ter possibilidades para comprar o pão, leite, sem gastar uma fortuna, quando o angolano ter acesso a um emprego que lhe permita viver na garantia daquilo que é básico. Talvez serei eu, a pegar um porrete para expulsar a mulher batalhadora denominada zungueira do seu local de trabalho.
Entramos para uma nova era, mas com certas cláusulas da Operação Resgate, estaremos a dar asas para continuarmos a nos debater com
os problemas de sempre.
Quando alguém é privado de mover esforços para o seu sustento e o dos seus familiares, em outras palavras, quando alguém é privado de ganhar o pão. Muitas transformações certamente, acontecem na vida desta pessoa, e de seus parentes.
A operação resgaste irá fomentar, problemas que nós, enquanto angolanos, e nesta nova era tencionamos banir, a Operação Resgate trará para esta angola, mais prostitutas, mais alcoólatras, mais delinquentes, mais analfabetos, enfim,
mais sofrimento e perdição para os angolanos. Na zunga está o que, milhares de angolanos comem e com o que milhares de angolanos vivem.
Diria eu que, o poder político angolano, não tem
moral suficiente para fazer certas exigências, ainda mais, como estas ao povo
que governa, com estado actual do país toda oportunidade que garantisse a
sobrevivência do angolano, que esteja na base da legalidade e da honestidade, o
governo devia aceitar, e posteriormente, criar condições para regular. É ao
governo a quem cabê criar empregos. E o nosso está sem condições para tal. O
povo em luta pela sobrevivência achou uma alternativa, e o país no estado que
está, um governo que pensa no melhor para o povo, devia é, aceitar e organizar.
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